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sábado, 18 de junho de 2011

E-Profit: High-Payoff Strategies for Capturing the E-Commerce Edge























E-commerce é o tópico mais quente do dia! Mas poucas companhias estão, efetivamente, o colocando em prática – e menos ainda estão o fazendo de maneira rentável. Por que há muita conversa e pouca ação? De acordo com Peter Cohan, consagrado autor de Net Profit e The Technology Leaders, existem duas razões:

1. Medo da mudança
2. Falta de conhecimento a respeito de tecnologia

E-Profit é um guia definitivo para todos os desafios culturais e tecnológicos que configuram o processo de fazer lucros altos com o comércio eletrônico. Em detalhes específicos, este livro apresenta:
– O mais alto payoff das aplicações de comércio eletrônico (e os dez princípios que caracterizam o melhor negócio)
– Como as companhias estão usando hoje o e-commerce para melhorar de forma significativa a sua posição de competidor
– Os desafios organizacionais mais significativos e como superá-los
– Como definir o papel da gerência sênior na projeção da arquitetura do e-commerce, selecionando vendedores, negociando contratos e monitorando a implementação
– Como administrar gerência da companhia para colher, rapidamente, os benefícios, enquanto faz, simultaneamente, a adaptação dos seus sistemas para as novas demandas de tecnologias e consumidores.

Para 2002, aguarda-se que as vendas com o comércio eletrônico cresçam para US$ 1,2 trilhão. Companhias que não aderirem rapidamente podem nunca mais fazê-lo. E-Profit fornece o guia dos comos e porquês para gerentes que querem parar de falar sobre comércio eletrônico e começar a lucrar com ele.
Autor:Peter Cohan
Digital Transformation: The Essentials of e-Business
Leadership

Na onda de sucessos espetaculares dos pioneiros do e-business, como Cisco, FedEx e Priceline.com, não pode existir dúvida muito duradoura de que o futuro dos negócios está ligado à Internet. Escrito por reconhecidos estrategistas em comércio eletrônico da KPMG Consulting / Metrius, o livro Digital Transformation oferece a executivos um mapa para que eles possam liderar suas companhias na transição do business para o e-business.

Baseado, em grande parte, em entrevistas extensas com pessoas que estão na linha de frente do e-business, o livro desfaz completamente o mistério e a confusão que cercam o ato de realizar negócios na Internet, para revelar os princípios fundamentais que estão por trás desta transformação digital, geralmente situadas nas entrelinhas.

Os executivos aprendem, diretamente da fonte, como efetuar a transição do estágio atual para uma organização voltada inteiramente para a Internet. Digital Transformation inclui dicas e percepções do CEO da Cisco, John Chambers, do presidente da Priceline.com, Dan Shulman, e outros gurus do e-business, que revelam por que algumas companhias foram bem-sucedidas enquanto outras tentaram e falharam.

Keyur Patel (San Francisco, CA) é chefe de estratégia da KPMG Consulting e chefe-executivo da Metrius, uma empresa premiada de Estratégia, Design e Implementação. Mary Pat McCarthy (Mountain View, CA) é vice-presidente prática de Informação, Comunicação e Entretenimento da KPMG LLP.
Autor:John Chambers, Dan Shulman, Keyur Patel e Mary Pat McCarthy

The Living Company


O autor de The Living Company, Arie de Geus é considerado o pai da organização que aprende, uma moda de gestão dos anos 80 que está revivendo graças à emergência da gestão do conhecimento. Ele, é claro, aderiu entusiasticamente à nova onda.

Neste seu primeiro livro, premiado como o melhor de 1999 pelo Financial Times e, também, como o mais inovador pelo The Edwin G. Booz Prize (da Booz-Allen & Hamilton), o guru europeu revela o segredo do elixir da longevidade das empresas que sobreviveram séculos ou dezenas e dezenas de anos.

No livro, revela os quatro traços de personalidade e, com um discurso filosófico e histórico penetrante, este ex-dirigente da Shell, que chegou a coordenador do estratégico Grupo de Planejamento do grupo petrolífero, apela aos empresários para que não se deixem prender pelo discurso econômico.

Pede que eles vejam as coisas pelas lentes da biologia. A questão não é maximizar o lucro, mas sobreviver ao longo dos tempos e perpetuar o projeto da empresa. Uma heresia que hoje começa a passar e que, pelo visto, foi o segredo das empresas que nasceram há mais de 500 anos.
Autor: Arie de Geus

Data Smog; Surviving the Information Glut


O movimento é ainda incipiente, mas a TV-Free America, propõe a realização regular de uma semana sem televisão. Este exercício, entendido como uma experiência de desintoxicação mediática, é visto com apreço por David Shenk, em Data Smog, um livro recentemente editado nos Estados Unidos e que tem sido alvo de uma interessante controvérsia.

Ao contrário de algumas outras obras, também recentes, o trabalho de David Shenk não é, no entanto, o de um assustado com as consequências da revolução tecnológica contemporânea, mas antes o de alguém que procura equacionar os problemas levantados pela sociedade da abundância informativa em que vivemos.

Nesta perspectiva, e tomando como paralelo outros problemas (poluição, excessos alimentares, etc.) também decorrentes da abundância - e com os quais a sociedade americana já teve de lidar - a proposta de Shenk vai no sentido da necessidade de se começar a definir o que poderá ser uma ecologia da informação, uma estratégia que permita aos indíviduos não sucumbirem de uma overdose comunicacional, o que, na sua perspectiva, é uma ameaça muito real neste fim de século.

A interrogação central de Shenk prende-se sobretudo com a percepção de que a actual sobrecarga informativa acarreta uma perigosa rarefacção na produção de sentido, bem vísivel, aliás, na capacidade de se produzirem dados, estudos e experts capazes de sustentarem todo e qualquer ponto de vista.
Autor:David Shenk

Confessions of a Venture Capitalist: Inside the High-Stakes World of Start-up Financing




Uma capitalista de risco feminina fala francamente, aqui, e com senso de humor. Afinal, quem mais poderia fazer graça de empreendedores promovendo sistemas de plantio de minhocas? Quindlen começou sua carreira em um banco de investimentos de Baltimore, depois foi pioneira como analista de software de PC, e então mudou-se para a Institutional Investment Partners, ao sul de São Francisco. Seus conselhos, salpicados de nomes e lendas do Vale do Silício, são bons. Os capítulos são curtos, com informações repetidas o suficiente para incutir suas mensagens em pretensos e-CEOs. Suas dicas de como fazer bem as coisas incluem contratar pessoas mais inteligentes que você mesmo, e prometer a menos e realizar a mais. Prepare-se para longas filas de leitores, nos prados, vales e alamedas do Silício.
Autor:Ruthann Quindlen

Great Leaders See the Future First : Taking Your Organization to the Top in Five Revolutionary Steps


Não deixe que a incerteza e o caos do Novo Século ditem o rumo de sua organização. Como conseqüência da confusão resultante da nova tecnologia, em conexão com a nova economia global e as novas condições sociais, o sucesso exige que os líderes evoluam para um nível mais alto. As organizações que adotam o futuro e continuamente se adaptam triunfarão na atual era de incertezas. Em Os Grandes Líderes Vêem o Futuro Primeiro, Carolyn Corbin menciona temas críticos que afetam todas as organizações - lucrativas, sem fins lucrativos, governamentais, religiosas, educacionais, da saúde e comunitárias.Alguns dos temas que Corbin prediz que vão afetar as organizações: 



Até 2025, 70% da força de trabalho será não-permanente. Nenhum grupo étnico será majoritário, em 2050. Até o ano 2010, uma grande maioria dos empregados será de trabalhadores do conhecimento. A remuneração organizacional será completamente baseada em desempenho, em 2025. A quantidade de informação à nossa disposição atualmente é apenas 1% do que será no ano de 2050. Nos EUA, programas governamentais como a previdência social e os subsídios serão totalmente eliminados, ou se tornarão de domínio de organizações voluntárias ou instituições religiosas. A liberdade de expressão religiosa no ambiente de trabalho cada vez mais se tornará um tema delicado. O Japão, a China, a Indonésia, a Índia e outros países continuarão a emergir como participantes importantes nas atividades comerciais mundiais. Corbin cita nove transições que bons líderes devem fazer para se tornarem grandes, e explora a interseção de quatro forças dinâmicas, tal como elas afetam o nosso mundo - globalização, marketização, democratização e informatização. Finalmente, ela revela os cinco passos revolucionários que os grandes líderes devem tomar para tornar o caos em oportunidade: Orquestrar a visão de conjunto. Ordenar o caos. Misturar múltiplos modelos organizacionais. Engajar a pessoa por inteiro. Acender a inovação. Após explorar estes cinco passos, Corbin exorta você a executar audaciosamente, avançar corajosamente, e liderar responsavelmente, como se a prosperidade de sua organização dependa disto, porque ela depende.
Autor: Carolyn Corbin























































































































Networlding




Se networking era o grito de guerra do mundo dos negócios no final do século 20, Melissa Giovagnoli e Jocelyn Carter-Miller esperam tornar networlding sua chamada à luta no novo milênio. Giovagnolli, consultora e palestrante, e Carter-Miller, executiva da Motorolla, concordam que a conexão pessoa-a-pessoa é ainda a chave para o avanço profissional. Elas acreditam que seu conceito atualizado se mostrará mais eficaz nos próximos anos, entretanto, porque se for devidamente implementado, forjará laços mais profundos e levará a maiores oportunidades do que seu predecessor mais superficial jamais poderia. Em Networlding, as autoras explicam sua prática como um processo de colaboração proposital entre indivíduos que partilham intenções, valores, objetivos e interesses similares. Elas então descrevem um sistema em sete etapas para desenvolver tais relacionamentos mutuamente benéficos, desde o estabelecimento de uma base rica em valores, pela formação e cultivo de um círculo de conexões com as quais você co-cria oportunidades que avançam a todos. Existem muitos detalhes, exercícios e exemplos da vida real, para aqueles que quiserem tentar esta técnica. Supostamente, aplica-se a quase qualquer um em qualquer tipo de situação de negócios e a virtualmente qualquer estágio de sua carreira.
Autor: Melissa Giovagnoli e Jocelyn Carter-Miller 

Web Rules : How the Internet Is Changing the Way Consumers Make Choices


Mesmo antes de a venda por Internet explodir, livros sobre marketing e atendimento ao consumidor já enfatizavam a crescente natureza interativa das transações comerciais; agora, porém, até mesmo as distinções entre comprador e vendedor estão se tornando obscuras. Murphy, um editor e colunista da CBS.MarketWatch.com e ex-correspondente da Bloomberg News, oferece sua própria análise do crescente poder do consumidor na Era da Internet. Ele analisa a crescente demanda por serviços de qualidade, a mudança da mídia, a melhoria das tecnologias de comunicação, a maior interatividade e as tendências do varejo. Ele também considera o impacto da Internet nos serviços financeiros, na indústria da saúde, no entretenimento e no jornalismo. Murphy, a seguir, conduz uma série de conversas com 10 personalidades, entre elas o co-fundador da Yahoo!, Jerry Yang, o magnata do entretenimento Barry Diller, o prefeito de Oakland, Jerry Brown e o economista Paul Erdman, para obter suas impressões sobre o impacto da Internet. Para aqueles que ainda precisarem, Murphy oferece uma útil apresentação do crescente papel da Internet em nossas vidas.
Autor:Tom Murphy 

The 11 Immutable Laws of Internet Branding




Para a maioria dos observadores, a Internet é uma mídia muito nova para se tirar qualquer conclusão mais firme sobre como utilizá-la para negócios. Mas os Ries já criaram 11 leis imutáveis. Cada uma é um pouco contra-intuitiva, e algumas são até discutíveis. Comece pela Número 1: A Lei do Ou/Ou. Ela diz que um web site pode ser ou um negócio ou um meio de informação, mas não ambos. Portanto, as empresas têm que escolher para que propósito elas querem utilizar a Internet. Ela é uma mídia, uma forma de veicular uma mensagem sobre a existência de um negócio na externet? Um exemplo disto seria uma revista que cria um Website para dar aos leitores uma amostra de seu conteúdo e solicitar uma assinatura. Ou é um negócio, tentando ganhar dinheiro vendendo um produto ou serviço? Os Ries argumentam que quando uma empresa decide fazer negócios na Web, é melhor começar uma nova marca ao invés de tentar expandir seu nome existente. Outro debate pode surgir do Número 10: A Lei da Divergência. Ao invés de a Internet se tornar uma mídia que combine rádio, TV e serviço telefônico, os Ries dizem que a tecnologia sempre vai na direção oposta - ela se racha. Eles usam a analogia da combinação de carro e barco que alguém uma vez inventou: para dirigir parecia um barco, e flutuava como um carro. Desta forma, a Internet irá se separar em diferentes tipos de serviço, mas nunca irá convergir com a TV e o rádio. Apenas a história nos dirá se estas leis são verdadeiramente imutáveis, mas uma coisa é certa: não existe um só parágrafo neste livro que não seja provocador, de alguma forma. As pessoas de negócios podem não aceitar todos os conselhos que os Ries oferecem, mas seriam loucos se ao menos não o considerassem.
Autores: Al Ries e Laura Ries