Mentes que visitam

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

BIG BROTHER BRASIL UM PROGRAMA IMBECIL.




 
             
Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia
Dá valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.
             
Há muito tempo não vejo
Um programa tão 'fuleiro'
Produzido pela Globo
Visando Ibope e dinheiro
Que além de alienar
Vai por certo atrofiar
A mente do brasileiro.
             
Me refiro ao brasileiro
Que está em formação
E precisa evoluir
Através da Educação
Mas se torna um refém
Iletrado, 'zé-ninguém'
Um escravo da ilusão.
             
Em frente à televisão
Longe da realidade
Onde a bobagem fervilha
Não sabendo essa gente
Desprovida e inocente
Desta enorme 'armadilha'.
             
Cuidado, Pedro Bial
Chega de esculhambação
Respeite o trabalhador
Dessa sofrida Nação
Deixe de chamar de heróis
Essas girls e esses boys
Que têm cara de bundão.
             
O seu pai e a sua mãe,
Querido Pedro Bial,
São verdadeiros heróis
E merecem nosso aval
Pois tiveram que lutar
Pra manter e te educar
Com esforço especial.
             
Muitos já se sentem mal
Com seu discurso vazio.
Pessoas inteligentes
Se enchem de calafrio
Porque quando você fala
A sua palavra é bala
A ferir o nosso brio.
             
Um país como Brasil
Carente de educação
Precisa de gente grande
Para dar boa lição
Mas você na rede Globo
Faz esse papel de bobo
Enganando a Nação.
             
Respeite, Pedro Bienal
Nosso povo brasileiro
Que acorda de madrugada
E trabalha o dia inteiro
Da muito duro, anda rouco
Paga impostos, ganha pouco:
Povo HERÓI, povo guerreiro.
             
Enquanto a sociedade
 Neste momento atual
Se preocupa com a crise
Econômica e social

Você precisa entender
Que queremos aprender
Algo sério - não banal.
             
Esse programa da Globo
Vem nos mostrar sem engano
Que tudo que ali ocorre
Parece um zoológico humano
Onde impera a esperteza
A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano.
             
A moral e a inteligência
Não são mais valorizadas.
Os "heróis" protagonizam
Um mundo de palhaçadas
Sem critério e sem ética
Em que vaidade e estética
São muito mais que louvadas.
             
Não se vê força poética
Nem projeto educativo.
Um mar de vulgaridade
Já tornou-se imperativo.
O que se vê realmente
É um programa deprimente
Sem nenhum objetivo.
             
Talvez haja objetivo
"professor", Pedro Bial
 O que vocês tão querendo
É injetar o banal
 Deseducando o Brasil
Nesse Big Brother vil
De lavagem cerebral.
             
Isso é um desserviço
Mal exemplo à juventude
Que precisa de esperança
 Educação e atitude
Porém a mediocridade
Unida à banalidade
Faz com que ninguém estude.

É grande o constrangimento
De pessoas confinadas
Num espaço luxuoso
Curtindo todas baladas:
Corpos "belos" na piscina
A gastar adrenalina:
 Nesse mar de palhaçadas.
             
  Se a intenção da Globo
É de nos "emburrecer"
Deixando o povo demente
Refém do seu poder:
Pois saiba que a exceção
(Amantes da educação)
Vai contestar a valer.
             
A você, Pedro Bial
Um mercador da ilusão
Junto a poderosa Globo
Que conduz nossa Nação
Eu lhe peço esse favor:
Reflita no seu labor
E escute seu coração.
             
E vocês caros irmãos
Que estão nessa cegueira
Não façam mais ligações
Apoiando essa besteira.
Não deem sua grana à Globo
Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.
             
E quando chegar ao fim
Desse Big Brother vil
Que em nada contribui
Para o povo varonil
Ninguém vai sentir saudade:
Quem lucra é a sociedade
Do nosso querido Brasil.
             
E saiba, caro leitor
Que nós somos os culpados

Porque sai do nosso bolso
Esses milhões desejados
Que são ligações diárias
Bastante desnecessárias
Pra esses desocupados.
             
A loja do BBB
Vendendo só porcaria
Enganando muita gente
Que logo se contagia
Com tanta futilidade
Um mar de vulgaridade
Que nunca terá valia.
             
Chega de vulgaridade
E apelo sexual.
Não somos só futebol,
baixaria e carnaval.
Queremos Educação
E também evolução
 No mundo espiritual.
             
Cadê a cidadania
Dos nossos educadores
Dos alunos, dos políticos
Poetas, trabalhadores?
Seremos sempre enganados
e vamos ficar calados
diante de enganadores?
             
Barreto termina assim
Alertando ao Bial:
Reveja logo esse equívoco
Reaja à força do mal.
Eleve o seu coração
Tomando uma decisão
Ou então: siga, animal.
             
FIM

Autor: Antonio Barreto, Cordelista natural de Santa Bárbara-BA, residente em Salvador.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

CADA VEZ QUE LEEMOS UN LIBRO...

Según estudios recientes

CADA VEZ QUE LO HACEMOS 
MUERE UN BURRO.
  hacerlo parado fortalece la columna;
boca abajo estimula la circulación de la sangre;
boca arriba es más placentero;
hacerlo solo es rico, pero egoísta;
en grupo puede ser divertido;
en el baño es muy digestivo;
en el auto puede ser peligroso...
Hacerlo con frecuencia
desarrolla la imaginación;
entre dos, enriquece el conocimiento;
de rodillas, resulta doloroso...
En fín,
sobre la mesa o sobre el escritorio,
antes de comer o de sobremesa,
sobre la cama o en la hamaca,
desnudos o vestidos,
sobre el césped o en la alfombra,
con música o en silencio,
entre sábanas o en el closet
hacerlo, siempre es un acto de amor y de enriquecimiento.
   No importa la edad, ni la raza, ni el credo, ni el sexo, ni la posición económica... 
 
... Leer es un placer!!!


DEFINITIVAMENTE, LO MEJOR ES LEER Y DISFRUTAR DE LA IMAGINACIÓN , Y TÚ LO
ACABAS DE EXPERIMENTAR.
 
¡¡ENRIQUECE TU HÁBITO POR LA LECTURA !!
Y RECUERDA QUE CADA VEZ
QUE LEEMOS UN LIBRO,
MUERE UN BURRO.

Dilema!!!

Meu filho, você não merece nada

A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada
Eliane Brum
   Divulgação
ELIANE BRUM
Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo).
E-mail: elianebrum@uol.com.br
Twitter: @brumelianebrum
Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.

Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.

Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.

Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com
ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.

Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.

É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?

Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.

Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.

Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.

A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.

Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.

Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.

Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.

Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.

O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.

Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.

Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.

Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.

Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.

sábado, 17 de setembro de 2011

e-Marketing Strategies




A próxima geração do e-commerce já começou. Aqui ou lá fora, vendendo qualquer coisa, em qualquer lugar, de qualquer modo, a qualquer hora, e a qualquer preço será a maneira de realizar negócios na Internet.

Sua companhia terá de aprender as regras da estrada e aplicá-las a sua estratégia digital. O livro e-Marketing Strategies irá ajudá-lo a entender como posicionar, fixar o preço e promover a sua companhia junto aos consumidores on-line dentro da natureza de mudança do mundo digital
.
Autor: Frank Fiore
Deep Branding on the Internet: Applying Heat and Pressure Online to Ensure a Lasting Brand

 


Descubra o que realmente importa para fixar a sua marca utilizando a Internet. De atuais negócios da Internet com a mais potente coleção de táticas e novas oportunidades de negócios eles têm conhecimento. Mas a Web, certamente, não é mágica, e ajustar o seu negócio requer que você compreenda exatamente como a Internet se encaixa em todos os elementos da estratégia de crescimento da sua companhia. Neste livro, dois experts revelam seus conhecimentos sobre como fixar e lucrar com marcas na Era da Internet.

Utilizando exemplos de companhias estabelecidas, tanto grandes quanto pequenas, Marc Braunstein e Edward Levine traçam os passos que qualquer negócio de sucesso deve fazer para desenvolver uma estratégia que não supera somente os obstáculos do comércio eletrônico mas, muito importante, reforça a lealdade do cliente.

Em Deep Branding on the Internet, você também vai descobrir como fixar uma marca pode ser o último mecanismo de busca para o seu negócio, por que você pode ignorar usuários on-line e estar focado e, consumidores, por que a Internet tem um pequeno obstáculo para entrar, mas uma grande obstáculo para lucrar, como a Web pode dar mais controle sobre os canais e mercados que estão em crescimento acentuado, e como multi-canais e brandholders podem vencer na Internet todo o tempo.
Autor: Marc Braunstein e Edward Levine
Unleashing the Killer App: Digital Strategies for Market Dominance
 

Você não precisa olhar muito longe para ver que a economia está dirigindo a economia hoje em dia. Assistindo CNBC, abrindo a revista The Economist ou examinando o Wall Street Journal, você vai achar que a tecnologia é a principal força que gera cerscimento em quase todo o tipo de indústria. Em Unleashing the Killer App, os autores Larry Downes e Chunk Mui analisam a dinâmica da mudança tecnológica e o seu potencial para criar killer apps.

Os autores descrevem killer app como um produto ou serviço que conclui desordenadas ofertas mais antigas, destruindo e recriando indútrias, tornando-se bem diferentes do seu atual uso, e transformando em bagunça as complexos relacionamentos entre parceiros de negócios, competidores, consumidores e reguladores do mercado. Exemplos de killer aps em toda a história incluem o Welsh longbow, a polia, a bússula, o tipo móvel, e o Apple Macintosh. E hoje, com nossa altamente tecnológica (por exemplo, com a World Wide Web), killer apps estão aparecendo em todos os lugares.

Downes e Mui argumentam que a marca dominante que está atrás da proliferação de killer apps é uma combinação da Lei de Moore, que declara que o processo de força da CPU dobra a cada 18 meses, e a Lei de Metcalfes, que observa que o valor da rede aumenta dramaticamente com cada ligação que é adicionada a ela. Estas duas leis estão mudando fundamentalmente o modo como os negócios interagem entre si e com seus consumidores. Para explorar estas mudanças, os autores esquematizam 12 pontos para projetar uma estratégia digital para ajudar você a identificar e criar killer apps em sua própria organização. O livro inclui dúzias de exemplos de como os killer apps são descobertos e implementados.

Unleashing the Killer App fornece um excelente esquema para repensar a natureza dos negócios nos dias de hoje. Não importa o tamanho da sua companhia ou o que ela faz – cuidados com a saúde, publicações ou fast food – existe um provável killer app escondendo-se em algum lugar. Este livro vai ajudá-lo a encontrar.
Autor: Larry Downes e Chunk Mui
How to Find a Scholarship Online
 


Os custos das taxas de matrículas dos Estados Unidos estão aumentando em uma taxa alarmante – e a ajuda financeira está mais difícil de conseguir do que nunca. Pais e estudantes estão igualmente preocupados sobre como pagar pela educação sem perder na qualidade do ensino. Agora, graças à Internet, mais e mais estudantes estão conseguindo bolsas de estudo on-line apenas com o clique do mouse. Entretanto, encontrar os sites exatos pode levar horas de pesquisa na Internet. E demasiadas horas perdidas em pesquisas pode resultar em perda de oportunidades, perda de fins de prazo, e mudança das exigências de elegibilidade.

How to Find a Scholarship Online torna esta busca mais fácil, pois fornece um diretório da Web com as bolsas de estudos disponíveis para uma ampla variedade de campos de estudo, fundos étnicos e religiosos, atividades militares, habilidades atléticas e outras. Cada descrição detalha os requisitos mais importantes que o estudante necessita, incluindo:

– exigências de elegibilidade
– dicas para evitar enganos, encontrar as melhores opções e aplicações on-line
– conselhos especializados para submeter uma aplicação que te sustente fora da multidão.

Shannon R. Turlington é autor de doze livros relacionados à Internet e universidades, incluindo Sams Teach Yourself Netscape Communicator 4.5 in 24 Hours, The Unauthorized Guide to the Internet, The Unofficial Guide to College Admissions. Ela também escreveu tutoriais para o planejamento e financiamento de ajuda universitários para o website Learnlots.com.
Autor: Shannon R. Turlington
E-Learning: Strategies for Delivering Knowledge in the Digital Age
 


As tecnologias da Internet e da Intranet oferecem oportunidades tremendas para trazer o aprendizado para o centro do mundo dos negócios. O livro E-Learning apresenta como desenvolver uma ampla organização para estratégias de ensino, baseadas em alta tecnologia e explica outros tópicos envolvidos, como o estratégico, o organizacional e o tecnológico.

Escrito por profissionais responsáveis por liderar a revolução do ensino no mercado de trabalho, E-Learning traz uma perspectiva para o ensino corporativo. Este chamado de alerta para qualquer tipo de executivo discute:
– condições para construir uma estratégica de e-learning viável
– como o ensino a distância vai mudar a natureza das organizações de treinamento
– gerência e outras novas formas de e-learning

Marc J. Rosenberg, Ph.D. é consultor sênior na Omnitech Consulting Group, uma firma que dá consultoria para o ensino corporativo. O autor também é ex-presidente da International Society for Performance Improvement.
Autor: Marc J. Rosenberg
The Silicon Valley Edge: A Habitat for Innovation and Entrepreneurship
 


De uma lista estelar dos contribuintes que aparecem no Quem é quem no Vale do Silício – de John Seely-Brown a Regis McKenna e Steve Jurvetson – vem um por trás das cenas que mostra a maneira original em que a lei, as universidades, os capitalistas de risco, os headhunters, e outros convergiram para criar o habitat único do Vale: um ambiente que promova o desenvolvimento de novas empresas, de indústrias novas e de riqueza inigualável.

Rico em histórias da economia de sucesso de vários indústrias do Vale, o livro The Silicon Valley Edge apresenta, de maneira unificada, os conselhos dos líderes, empresários, professores e executivos de negócios para focar na dinâmica regional o que faz do Vale do Silício um lugar onde star-up- depois de star-up pode tornar-se grande.

Este livro vai apelar para uma ampla audiência de políticos, oficiais do governo, autores de projetos urbanos, líderes de negócios e profissionais high-tech, assim como a audiência geral de livros de negócios.
Autor:   John Seely-Brown, Regis McKenna e Steve Jurvetson
Information Technology in Schools: Creating Practical Knowledge to improve Student Performance
 



Das salas de aula para os distritos escolares, idéias e conselhos práticos no desenvolvimento e uso da tecnologia da informação promovem crescimento e melhoria contínuos nas escolas.

Information Technology in Schools mostra aos educadores os múltiplos caminhos nos quais eles podem utilizar a tecnologia para melhorar ambiente, operação e resultados das escolas. Este livro traça o perfil de bem-sucedidas técnicas que escolas têm utilizado para incrementar o poder da tecnologia a serviço das prioridades educacionais.

Os capítulos identificam os desafios envolvidos no planejamento integrado de sistemas de informação, estabelecendo avaliações para medir o progresso na direção dos objetivos educacionais, e utilizar a tecnologia para melhorar o currículo e a prática do ensino. Este livro é patrocinado pela International Network of Principal Centers, uma organização que fornece programas de treinamento líderes para diretores de escolas.

Bena Kallick é uma consultora educacional internacional e co-fundadora da Technology Pathways Corporation. James M. Wilson III é diretor da Data and Decision Analysis Incorporated, e co-fundador e presidente da Technology Pathways Corporation.
Autor: Bena Kallick, James M. Wilson III
21st Century Business: Managing and Working in the New Digital Economy


A oferta de informações para ajudar gerentes a compreenderem o grande cenário e dirigirem com sucesso a transição para a economia da Internet. O livro 21st Century Business mostra como iniciar após o anúncio da inovação, e alavancar o melhor entre as novas tecnologias, sem abandonar os fundamentos do management que são importantes.

O clima de negócios, nos dias de hoje, está em um estado de fluxo, evoluindo em muitas maneiras, mas principalmente através dos formulários familiares aos gerentes e aos trabalhadores durante a segunda Revolução Industrial em direção a outras novas.

O novo ambiente, chamado de idade da informação, lida com conceito da nova economia digital, pois a Internet mudou o modo como nós usamos os computadores e como trabalhamos. Este livro trata das atitudes de gerentes e trabalhadores neste período de transição de uma ordem econômica para outra e o que eles estão fazendo e necessitando para obter sucesso.
Autor: James W. Cortada
High-Tech Strategies in the Internet Era

 


Permanecer vivo nas competitivas indústrias de alta tecnologia requer cuidadosas estratégias orquestradas que fazem a diferença quando relacionadas a fenômenos como a interconectividade global da Internet, mudanças tecnológicas e constante adaptação dos cenários competidores.

High-Tech Strategies é um livro de A a Z sobre os processos de estratégias tecnológicas. Em um clima de negócio no qual a mudança, a incerteza e o desequilíbrio são as normas, Kathleen Brush explora passo a passo como uma companhia pode permanecer em uma trajetória bem-sucedida, fixa mas flexível.

Ela expõe certas afirmativas, como:

1) Parceiros irão desempenhar um papel crítico na era da Internet
2) Seleção industrial é a chave para o sucesso
3) O gerente deve aprender a lidar com a sua força de trabalho potencializada
4) O papel do marketing de comunicação tem aumentado extremamente
5) Estratégias high-tech são estratégias globais de opção
6) Estratégia é a condição essencial da sobrevivência nos selvagens e maravilhosos dias da Internet.

Este livro é leitura obrigatória para gerentes, estrategistas de marketing, analistas, investidores da indústria e estudantes das escolas de administração
Autor: Kathleen Brush
The Soul of the New Consumer: The Attitudes, Behavior and Preference
 












Baseado em uma profunda análise de milhares de contatos de e-commerce, os autores deste oportuno livro conduz executivos, gerentes e empreendedores através da revolução dos negócios Web e lhes abastece com estratégias para suceder no mercado eletrônico dos dias de hoje.

Os capítulos detalham como dirigir o comportamento do consumidor na Rede, como construir e sustentar a lealdade à marca, como desenvolver prática de negócios competitivos práticos para proteger a privacidade do consumidor, identificar serviços e produtos que obterão sucesso na venda on-line, e confeccionar serviços para as necessidades de consumidores versus a sua privacidade.

Laurie Windham, co-autora de Dead Ahead, é presidente da Cognitiative, Inc, uma firma de consultoria que trabalha com prestigiosas empresas como Cisco Systems, Oracle, Sun Microsystems e Quantum. Ela está baseada em São Francisco.

Ken Orton transformou Preview Travel em um dos mais famosas marcas de viagem, e é chefe estrategista de edições na Cognitiative.
Autor: Laurie Windham e Ken Orton