Mentes que visitam

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015


Como cuidar bem de você mesmo



1. Caminhe de 10 a 30 minutos todos os dias e sorria enquanto caminha.
Descrição: Caminhada-1.jpg
Descrição: Oração-1.jpg
2.Ore na intimidade com Deus pelo menos 10 minutos por dia, em segredo, se for necessário.
3.Escute boa música todos os dias. A música é um autêntico alimento para o espírito.
4.Ao se levantar de manhã, fale "Deus, meu Pai, Te agradeço por este novo dia".
Descrição: Saxofone-1.jpg
Descrição: Brincar-1.jpg
5.Viva com os 3 "E": Energia, Entusiasmo e Empatia.
6.Participe de mais brincadeiras do que no ano passado.
7.Sorria mais vezes do que o ano passado.
Descrição: Sorrir-1.jpg
Descrição: Sonhar-1.jpg
8.Olhe para o céu pelo menos uma vez por dia e sinta a majestade do mundo que rodeia você.
9.Sonhe mais, estando acordado.
10.Coma mais alimentos que crescem nas árvores e nas plantas, e menos alimentos industrializados.
Descrição: Legumes-1.jpg
Descrição: Risada-1.jpg
11.Coma nozes e frutas silvestres. Tome chá verde, muita água e um cálice de vinho ao dia. Cuide de brindar sempre por alguma das muitas coisas belas que existem em sua vida e, se possível, faça em companhia de quem você ama.
12.Faça rir pelo menos 3 pessoas por dia.
13.Elimine a desordem de sua casa, seu carro e seu escritório. Deixe que uma nova energia flua em sua vida.
Descrição: Limpeza-1.jpg
Descrição: Fofoca-1.jpg
14.Não gaste seu precioso tempo em fofocas, coisas do passado, pensamentos negativos ou coisas fora de seu controle. Melhor investir sua energia no positivo do presente.
15.Tome nota: a vida é uma escola e você está aqui para aprender. Os problemas são lições passageiras, o que você aprende com eles é o que fica.
16.Tome o café da manhã como um rei, almoce como um príncipe e jante como um mendigo.
Descrição: Rei-1.jpg
Descrição: Abraço-1.jpg
17.Sorria mais.
18.Não deixe passar a oportunidade de abraçar quem você ama. Um abraço!
19.A vida é muito curta para você desperdiçar o tempo odiando alguém.
Descrição: Odiar-1.jpg
Descrição: Discussão-1.jpg
20.Não se leve tão a sério. Ninguém faz isto.
21.Não precisa ganhar cada discussão. Aceite a perda e aprenda com o outro.

22. Fique em paz com o seu passado para não estragar o seu presente.
Descrição: Paz-2.jpg
Descrição: Paz-1.jpg
23.Não compare sua vida com a dos outros. Você não sabe como foi o caminho que eles tiveram que trilhar na vida.
24.Ninguém está tomando conta da sua felicidade a não ser você mesmo.
25.Lembre que você não tem o controle dos acontecimentos, mas sim do que você faz deles.
Descrição: Aprender-1.jpg
Descrição: Pensando-2.jpg
26.Aprenda algo novo cada dia.
27.O que os outros pensam de você não é de sua conta.
28.Ajude sempre os outros. O que você semeia hoje, colherá amanhã.
Descrição: Ajudar-5.jpg
Descrição: Ajudar-1.jpg
29.Não importa se a situação é boa ou ruim, ela mudará.
30.O seu trabalho não cuidará de você quando você estiver doente. Seus amigos sim. Mantenha contato com seus amigos.
31.Descarte qualquer coisa que não for útil, bonita ou divertida.
Descrição: Lixo-1.jpg
Descrição: Pensando-1.jpg
32.A inveja é uma perda de tempo. Você já tem o que você precisa.
33.O melhor está ainda por vir.
34.Não importa como você se sente: levante, vista e participe.
Descrição: Amor-1.jpg
Descrição: Telefone-1
35.Ame sempre com todo o seu ser.
36.Telefone para seus parentes frequentemente e mande emails dizendo: Oi, estou com saudades de vocês!
37.Cada noite, antes de deitar, agradeça a Deus por mais um dia vivido.
Descrição: Oração-2
38.Lembre que você está muito abençoado para estar estressado.

39.Desfrute da viagem da vida. Você só tem uma oportunidade, tire dela o maior proveito.
40. Envie esta mensagem a quem você gosta, SE ACHAR QUE VALE A PENA.

Escolas de melhor colocação no Enem concentram candidatos de maior renda

Escolas de melhor colocação no Enem concentram candidatos de maior renda Charles Guerra/Agencia RBS
Foto: Charles Guerra / Agencia RBS


Divulgados pela primeira vez, dados socieconômicos dos estudantes revelam como o perfil socioeconômico ajuda a construir o ranking de desempenho das instituições. Entre as 107 melhor destacadas no Estado, 63% estão no nível mais alto da hierarquia

Um levantamento inédito do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) revelou o que o senso comum já supunha: as escolas com melhor classificação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) são aquelas onde estão matriculados os alunos mais ricos.
Os dados extraídos do questionário respondido pelos candidatos em 2013 foram divulgados pela primeira vez este ano. Eles continham perguntas quanto à posse de bens, renda e escolaridade dos pais. Dentre os 107 melhores colégios do Estado (que corresponde a 10%), 63% estão no nível muito alto (veja quadro abaixo), sendo que 90% são da rede privada.
Ao fazer um recorte apenas entre as 20 melhores estaduais gaúchas, nota-se que 45% foram classificadas com o nível socioeconômico alto, e 55%, médio alto.
Rodrigo Travitzki é doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) e chegou à conclusão em sua tese de que 75% do desempenho da escola no exame é explicado pela renda e 4% pela cor da pele e pela religião. A instituição por si só seria determinante para 21% do desempenho.
— O aluno mais pobre não está fadado a ir mal no Enem, mas uma escola com alunos mais pobres, por outro lado, dificilmente terá uma boa colocação no ranking — ponderou Travitzki.
O fator socioeconômico adquire uma dimensão mais ampla, indica o pesquisador, já que os estudantes com melhores condições financeiras estão em boas escolas, têm lugar adequado para estudo e não precisam trabalhar para completar o orçamento.
— Isso não quer dizer que os mais pobres sejam menos inteligentes. Eles tendem a ter menores notas nas provas, até porque foram menos treinados para isso — diz Travitzki.
Não é somente entre as escolas da rede privada que se percebe a influência da renda no desempenho no exame. Quando analisadas as médias das provas objetivas das escolas estaduais, é possível perceber que, conforme evoluem as faixas de renda, o desempenho também cresce de maneira proporcional.
  
O coordenador do Fórum Permanente de Educação e Diversidade Etnicorracial do RS, José Antonio dos Santos da Silva, avalia que há uma diferença de tratamento dentro da rede pública de ensino. O que a pesquisa mostrou em números, Silva enxerga na prática:
— As escolas públicas que atendem os bairros mais pobres têm dificuldade de repassar o conhecimento. Até por isso, muitos jovens vão abandonando os estudos e nem chegam ao Ensino Médio.
OS CRITÉRIOS DE RENDA
O indicador socioeconômico das escolas foi definido a partir de um questionário respondido pelos alunos quanto a posso de bens materiais, renda familiar, escolaridade dos pais ou responsáveis.
O cálculo foi feito com base no que os alunos indicaram:
Muito baixo (Nível I) 
- Televisão, uma geladeira, um telefone celular, até dois quartos e um banheiro 
- Sem empregada doméstica
- Renda familiar de até 1 salário mínimo
- Pais ou responsáveis possuem ensino fundamental completo ou em andamento.
Baixo (Nível II)
- Videocassete ou DVD e um rádio.
- Sem empregada doméstica
- Renda familiar de até 1 salário mínimo
- Pais ou responsáveis possuem ensino fundamental completo ou em andamento.
Médio baixo (Nível III)
- Máquina de lavar roupas, computador e acesso à internet
- Sem empregada doméstica
- Renda familiar entre 1 e 1,5 salários mínimos
- Pai e mãe (ou responsáveis) possuem ensino fundamental completo ou em andamento.
Médio (Nível IV)
- Dois celulares, duas ou mais televisões, freezer, um ou mais telefones fixos e um carro 
- Sem empregada doméstica
- Renda familiar mensal entre 1,5 e 2 ou entre 2 e 5 salários mínimos
- Pai e mãe (ou responsáveis) possuem ensino fundamental completo ou em andamento.
Médio alto (Nível V)
- Três quartos e dois banheiros, TV por assinatura e um aspirador de pó
- Sem empregada doméstica
- Renda familiar mensal entre 5 e 7 salários mínimos
- Pai e mãe (ou responsáveis) completaram o ensino médio.
Alto (Nível VI)
- Três quartos e três banheiros, dois carros
- Sem empregada doméstica
- Renda familiar acima de 7 salários mínimos
- Pai e mãe (ou responsáveis) completaram a faculdade e/ou podem ter concluído ou não um curso de pós-graduação.
Muito alto (Nível VII)
- Duas ou mais geladeiras e três ou mais televisões, três ou mais carros
- Contratam empregada mensalista ou diarista até duas vezes por semana
- Renda familiar acima de 7 salários mínimos
- Pai e mãe (ou responsáveis) completaram a faculdade e/ou podem ter concluído ou não um curso de pós-graduação.
Fonte: Inep/MEC

RS tem bom desempenho em mestrado e doutorado

Instituições gaúchas foram bem em avaliação realizada pelo Inep. 

Estado tem três dos 10 melhores desempenhos entre mestrados do país

06/01/2015 As instituições gaúchas de ensino superior ocupam posições de destaque no país, em particular no pós-graduação, conforme o Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) 2013, apurado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). 

O Rio Grande do Sul tem três das 10 melhores universidades brasileiras com melhores desempenhos em mestrado, incluindo as duas líderes nacionais: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). 

Essas instituições tiveram 56 e 44 cursos avaliados, respectivamente, e alcançaram nota 4,79, em uma escala de 1 a 5. A
Universidade Católica de Pelotas (UCPel) completa a lista. O estudo também avaliou os centros universitários, e novamente apontou três gaúchas entre as 10 melhores brasileiras: Centro Universitário Franciscano, Univates e La Salle.

O bom desempenho do Estado se repete no campo do doutorado, também com três universidades entre as 10 melhores: UFRGS, PUC-RS e Unisinos. Das 20 melhores instituições em doutorado, cinco estão no Rio Grande do Sul. Em ambos os casos, a média das notas do Estado superam as nacionais.
 
Nos cursos de graduação, os gaúchos também tiveram representantes entre as 10 maiores em universidades e centros universitários, e novamente a notas médias superaram as nacionais. A exceção foi a categoria Faculdades, em que houve ausência das gaúchas no top 10.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Mais um ano de cachorro

MARCO CIVIL DA INTERNET, NETMUNDIAL


Lá se foi mais um “ano de cachorro “ para a Internet… Calma! Há mais de uma interpretação para essa expressão, que é antiga e deve ter mais de 100 anos de existência (pelo calendário “canino”).
É que para a rede 1 ano equivale cabalisticamente a 7 anos normais. Ou seja, em 1 ano humano a rede progride 7! A analogia refere-se ao que se passa como nossos amigos latedores e peludos: vivem intensamente num ritmo sete vezes maior que o nosso. O tempo para eles corre muito mais rapidamente que para nós.
Já em 1965, Gordon Moore, um então jovem químico e que foi um dos fundadores da Intel, enunciara uma “lei” que previa que a cada 18 meses o avanço da tecnologia faria com que as características de um dispositivo eletrônico dobrassem de capacidade a um mesmo custo. Ou seja, se pagamos x por algo que tem y de capacidade (processamento, memória, resolução, banda, etc), um ano e meio depois, pelo mesmo x, teremos algo próximo do dobro de tudo isso.
Foi anunciada há 50 anos como uma forma impactante de medir o progresso tecnológico e o mais impressionante é que ela se mantem válida até hoje! Bits, quilobits, megabits, gigabits, terabits, petabits, exabits etc etc provam isso de forma cabal. Claro que a “lei” de Moore aplica-se também ao poder de estrago.
Hoje, batalham-se na rede guerras virtuais, mente-se e frauda-se através dela, espiona-se com sua ajuda. Mas nada disso embaça o que se conseguiu. Lógico que já há alguma mostra de exaustão. Os rins da “lei” de Moore já doem um pouco, sua glicemia está além do recomendável, usa óculos para ler de perto e, como qualquer cinquentona, perdeu algo do viço dos cabelos, mas ainda aguentará o repuxo por mais alguns anos… Ao menos é o que esperamos dela.
A Internet segue o mesmo ritmo frenético. Se um 1994 o Brasil inteiro estava conectado com 2 megabits/s à rede, essa banda hoje seria considerada inaceitável para a conexão de um único domicílio. Antes da Web existir, a Internet era texto puro e, portanto, muito econômica. Nada de imagem, som, vídeo e… receber filmes em casa com alta definição, nem pensar! Algo totalmente inimaginável, mesmo nas previsões mais futuristas e agressivas. Banda em cabo submarino coaxial, metálico, competindo com telégrafo, telex e alguma telefonia era para ser disputada “a tapas”.
E, entrentanto, eis-nos aqui, ao final de 2014, insaciáveis em nosso consumo de recursos. Talvez tenhamos perdido a arte de usar com parcimônia o que é (ou era) caro e raro, e isso pode ser uma mudança cultural ainda não muito bem avaliada. Mas, se perdemos alguns anéis, temos que batalhar para preservar os dedos.
E chegamos à parte boa da notícia. No ano de cão de 2014, fomos bem! Devíamos, de prazer, uivar para a lua cheia. Aprovamos o Marco Civil e esse é um feito internacionalmente reconhecido. Realizamos uma reunião multissetorial, a Netmundial, que gerou dois documentos que podem balizar o futuro da governança da rede (e ajudar a preservar os dedos!).
O Brasil é apontado como tendo a melhor legislação para proteção da rede e dos internautas e, nesse aspecto, está sendo seguido por outros países. E seu modelo de governança participativo e leve é considerado paradigma. Perseveremos!
Estamos tendo problemas e desafios novos, mas nada disso embaça o que se conseguiu. Vamos em frente que mais anos de cachorro nos aguardam!. Bom 2015!
Demi Getschko

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

As cores que mais desvalorizam seu carro



Volkswagen Golf colorido, estacionado em Ohio, nos Estados Unidos
Carro colorido: Carros azuis têm a menor depreciação na categoria hatch
São Paulo - Ao escolher a cor do seu carro novo, sua decisão se baseia apenas no preço e na estética? Então vale a pena incluir mais um critério para orientar sua escolha: a desvalorização que o seu veículo pode ter, de acordo com a cor escolhida.
Segundo levantamento do portal WebMotors, modelos de carros iguais, fabricados no mesmo ano, podem ter um grau de desvalorização diferente dependendo da cor.
A pesquisa avaliou a influência da cor na depreciação de diferentes modelos, de 20 a 40 mil reais, entre agosto de 2012 a agosto de 2014.
De acordo com os resultados, dentre os carros sedãs, os pratas apresentam a maior desvalorização no período estudado, de -10,66% em média. Na sequência, aparecem os pretos (1-0,60%) e cinzas (-9,95%). Os azuis apresentaram menor baixa, de -8,45%.
Na categoria dos carros hatchs, os amarelos têm a maior depreciação, de -10,49% . Em seguida, aparecem os pratas (-10,39%) e pretos (-10,21%). Os cinzas ocupam o quarto lugar, com - 9,66%. Os brancos e azuis foram os que perderam menos valor de mercado entre os carros hatch, com -8,38% e -7,70% em média.
A depreciação de um carro, assim como de outros bens de consumo, é relacionada à lei de demanda e oferta. Quanto maior a demanda, menor será a diferença entre o preço do carro zero-quilômetro e o do usado e quanto menor a procura, maior a diferença de preço entre as versões novas e usadas.
É por isso que os carros populares costumam perder menos valor. Por ter um preço menor, o volume de procura no mercado de usados é maior, o que leva a desvalorização a ser menor. Já carros luxuosos, por terem menor procura, têm uma queda maior no preço.
A mesma explicação se dá para a cor, carros com cores mais procuradas por compradores perdem menos valor do que os carros com cores mais rejeitadas.